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sábado, 10 de setembro de 2011

''Fiz como pude e como não pude. Do seu jeito fui levando, algumas vezes amor próprio me faltou, mas eu só queria seu amor. Por inúmeras vezes te amava mais do que tudo. E pergunto: E você? Aceitei suas verdades intactas, anulei as minhas. E você amor? O quê? O quê você fez?'' Tati Bernardi

sábado, 27 de agosto de 2011

"Minha dança é queda equilibrada, minhas roupas novas são fantasias, meu sorriso é espasmo de dor, minha caminhada reta é um círculo que sempre me traz até aqui, meu sono é cansaço de realidade, minha maquiagem é exagerada, meu silêncio é o grito mais alto que alguém já deu, minhas noites são clarões horríveis que me arregaçam o peito e nada pode me embalar e aquecer, o frio é interno, o incômodo é interno, nenhum lugar do mundo me conforta. Minha fome é sobrevivência, minha vontade é mecânica, minha beleza é esforço, meu brilho é choro, meus dias são pontes para os dias de verdade que virão quando  essa dor acabar, meus segundos são sentidos em milésimos de segundos, o tempo simplesmente não passa." Tati Bernardi

sexta-feira, 17 de junho de 2011

‎"Também temos saudade do que não existiu. E dói bastante. Às vezes eu acho que eu amo o vácuo. Porque a pessoa que menos me acrescentou, que menos me amou, que menos me fez rir e que eu menos conheci é a que eu amo, ou pelo menos é a que me mata de saudade todo dia."  Tati Bernardi 
“ As vezes procuro encontrar nas frases, nos livros, nas poesias e até nas histórias o significado desses turbilhões de sentimentos que sinto no momento, os devoro atrás  de uma explicação como no dicionário de inglês pra português. Tento me inspirar nos finais felizes e me afogar nas tragédias, em todas essas buscas só espero achar alguém suficientemente corajoso pra dizer uma coisa que só eu posso responder, alguém que não tem medo de si, ou que saiba pelo menos fingir que não tem, um ser que não se esconda atrás dele mesmo pra não se machucar “alguém que não fosse eu mesma”                                                                                         Por ironia do destino ‘eu sempre disse que comigo iria ser diferente, que os meus olhos viam um mundo diferente e quando olhava pra janela do meu quarto sempre pensava que aquele iria ser o meu mundo, os meus sonhos, a minha realidade, a minha vida. E nela não iria entrar esses problemas existências de menina, adolescente, rebelde, confusa. Que ilusão a minha. A vida é como uma novela em reprise, só muda os personagens, tudo se repete novamente, as vezes não com a mesma intensidade ou importância mas acontece. Porque seria diferente comigo? Queria só poder encontrar em mim o que não acho nos livros. ‘’  Bianca Costa

quarta-feira, 15 de junho de 2011


        "Sabe qual é o meu maior medo ? É acabar vivendo uma vida que não é minha. É acabar falando demais por não ter nada a dizer. Meu maior medo é perder a confiança de quem eu amo. Meu maior medo está em minhas atitudes, nas coisas que eu falo e depois acabo me arrependendo. Meu medo é ter que sorrir quando estou me acabando por dentro. Queria dizer: "Não! Eu não tenho nenhum medo." Mas não é tão fácil assim, como num simples passe de mágica. O meu medo só vai evaporar, quando eu ter a certeza de quem eu sou."

segunda-feira, 13 de junho de 2011




"... Nem pena do mundo eu consigo mais sentir. Minha pureza era linda, Zé, mas ninguém entendia ela, ninguém acolhia ela. Todo mundo só abusava dela. Agora ninguém mais abusa da minha alma pelo simples fato de que eu não tenho mais alma nenhuma. Já era, Zé. É isso que chamam de ser esperto? Nossa, então eu sou uma ninja. Bate aqui no meu peito, Zé? Sentiu o barulho de granito? Quebrou o braço, Zé? Desculpa..."

domingo, 12 de junho de 2011




"Eu tenho muita preguiça do seu olhar de "já sei o que é sofrer, agora posso viver sem medo porque descobri que eu não morro". 
Eu já sofri por aí, mas ainda morro muito, todo dia eu velo meus restos e conto uma piada para ninguém perceber. E eu queria relaxar da terra em cima da minha cabeça só para variar um pouco."  Tati B